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Solidão e Arte

O mundo conta com mais de sete bilhões (!!!) de pessoas e, talvez, nunca se tenha falado tanto em solidão como na atualidade – e não somente por causa do distanciamento social que 2020 trouxe consigo.



Quando se pensa em ARTE e SOLIDÃO nossa mente viaja para o ato da criação, uma tarefa muitas vezes introspectiva, restrita ao artista plástico e sua matriz, mas a verdade é que na maioria das vezes a obra final não reflete esse processo introspectivo.

Mas então, como podemos traçar um paralelo entre ARTE e SOLIDÃO?


Para começarmos, devemos nos deter na obra de um dos artistas que mais se debruçou no tema, o norte americano Edward Hopper.


Nighthawks,  Edward Hopper, 1942
Nighthawks, 1942

Hopper é conhecido por suas misteriosas pinturas de representações realistas da solidão na contemporaneidade e é considerado um dos mais influentes artistas do século XX.


New York Movie, Edward Hopper, 1939
New York Movie, 1939

Suas obras, sejam paisagens, sejam personagens sozinhos ou acompanhados na tela, todas carregam consigo um sentimento de melancolia e solidão.




A experiência que cada pessoa retira após apreciar uma obra é muito particular, então onde nós vemos solidão você pode não ver. E, ao mesmo tempo, que o artista tenha sublimado a solidão em uma tela, essa mesma tela pode nos oferecer companhia.


E essa é a beleza da arte, ela nos faz companhia nos convidando à contemplação, e assim transformando a solidãoque é um vazio, a falta de algo em sua vida - em solitudeque é a capacidade de estar consigo, de não sentir receio de estar sozinho no prazer da própria companhia.



 

E se você gosta de obras com essa tema, aqui na Arte12b nós contamos com algumas obras da artista plástica Marilene Zancchett que trazem essa sensação de solidão ou solitude (deixamos o veredito com vocês) e que, temos certeza, seriam ótimas companhias para você.




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