O mundo conta com mais de sete bilhões (!!!) de pessoas e, talvez, nunca se tenha falado tanto em solidão como na atualidade – e não somente por causa do distanciamento social que 2020 trouxe consigo.
Quando se pensa em ARTE e SOLIDÃO nossa mente viaja para o ato da criação, uma tarefa muitas vezes introspectiva, restrita ao artista plástico e sua matriz, mas a verdade é que na maioria das vezes a obra final não reflete esse processo introspectivo.
Mas então, como podemos traçar um paralelo entre ARTE e SOLIDÃO?
Para começarmos, devemos nos deter na obra de um dos artistas que mais se debruçou no tema, o norte americano Edward Hopper.

Hopp