PAIM
Ainda criança, começou a desenhar e influenciou colegas de escola. Paim é um artista jovem, com jeito de menino brincalhão e traços de um artista formado. Com “tranças ao vento”, já viajou muito com os seus “pinéis nas costas”. O artista residiu em Florianópolis, Balneário Camboriú, Curitiba, São Paulo, entre outras cidades. Esse seu espírito desbravador lhe trouxe a chance de apresentar os seus respingos pelo Brasil.
Falando em respingos, estes, tornaram-se praticamente a sua assinatura. As gotas de tinta preta, em forma de explosão, estão sempre presente em volta de seus personagens.
O fundo da cena de suas telas é bastante limpo, com cores vibrantes que variam entre vermelho, amarelo, azul... O pronto principal da tela é a forma física dos personagens, sempre desenhados em preto.
Entre seus temas corriqueiros, observamos a ambivalência humana e animal, o corpo em movimento e a musicalidade - uma de suas preferidas. Já fez homenagens a David Gilmour, The Rolling Stones, The Beatles, entre outros astros do rock. Paim explora muito bem a conexão dos instrumentos musicais com a estrutura física das pessoas, como se fossem um corpo só.